Preservação ambiental Lagedo e Região

Todos os assuntos que agridam o meio ambiente e assuntos de preservação e incentivo a reciclagem

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ação realizada no mar da Barra retira 1.350 latinhas e centenas de outros resíduos do Carnaval


Foto: Bernardo Mussi
Uma ação realizada no mar da Barra nesta quinta-feira (23), para retirar os resíduos sólidos oriundos da festa de Carnaval contabilizou neste ano 1350 latas, 532 garrafas pet e centenas de outros materiais como panos, sapatos, pilhas, espetinhos, plásticos, etc.
A ação conhecida como “O Fundo da Folia” já é realizada a três anos pelo surfista Bernardo Mussi e outros voluntários, que dias após o Carnaval mergulham há aproximadamente 4m de profundidade do mar para retirar o que ainda não se expandiu para os oceanos.
Nesta quinta-feira, um dia após a festa, o grupo mergulhou apenas por 2 horas e já garantem que os dados são ainda mais assustadores do que os anos anteriores.
“Nada mudou no fundo do mar. Já é hora de repensar este carnaval na Barra. Já não cabe mais. E isso ai nas imagens é só um “tira-gosto”. O grosso já se foi oceano adentro” confirma Bernardo Mussi.
Maiane Nogueira
Repórter da Revista Bahia Acontece
maianenogueira@revistabahia.com.br

Catadores recolhem 65 toneladas de materiais recicláveis no carnaval


Foto: Tv Bahia
O projeto ”Eco Folia Solidário” recolheu através de 2,8 mil catadores, 65 toneladas de materiais dos dois maiores circuitos da festa (Dodô e Osmar) durante os sete dias de carnaval de Salvador .
Todo material recolhido (latas e garrafas pet) era encaminhado para cinco estações de apoio, onde os profissionais pesavam o material e vendiam para os coletivos de catadores, recebendo o dinheiro no ato da troca. Ao todo, 400 famílias estiveram envolvidas no projeto. Esta foi a 9ª edição da ação no carnaval de Salvador. Durante os dias de folia, os profissionais recebiam fardas, kits de trabalho e alimentação.
Rachel BarrettoRepórter da Revista Bahia Acontece
rachelbarreto@revistabahia.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Ovos orgânicos coloridos conquistam consumidores


O consumidor brasileiro está cada vez mais interessado em alimentos orgânicos. Prova disso é que, para alguns produtos, a demanda é maior que a oferta. Em São Paulo, isso acontece com a produção de um tipo de ovo diferente.Não é apenas a qualidade que chama a atenção, mas principalmente as cores. O consumidor pode escolher entre verde, vermelho, e até rosa. O que determina a cor do ovo é a raça da galinha. As que põem ovos coloridos são as chamadas ameraucanas e araucanas, originárias do Chile. Segundo a Embrapa, a cor não interfere no sabor e nem no valor nutricional do alimento.
"Esse é um detalhe visual que ajuda nos sentidos. Dizem que a gente pega a comida com cinco sentidos, então o visual também ajuda", diz o aposentado Jorge Marino.Foi o sabor que conquistou Marino. Toda a semana ela vai à feira que funciona há mais de 20 anos dentro do Parque da Água Branca, em São Paulo. Só de ovos, ele chega a levar até três caixas às vezes."O gosto é diferente e a gente percebe que não há nenhum problema na digestão. Então, para mim isso é um motivo pra cuidar da saúde mesmo", explica o aposentado.A feira que só vende produtos orgânicos pertence à Associação de Agricultura Orgânica, uma ONG que defende este sistema de produção. A entidade, criada em 1989, tem atualmente mais de dois mil associados. Boa parte deles é composta por produtores rurais.
A feira tem um público seleto, com consumidores exigentes e bem informados. A dona de casa Norma Gonçalves sabe que paga um pouco mais por estes produtos, mas diz que não abre mão por causa da qualidade. Na banca da produtora rural Inês Scarpa Carneiro, além dos ovos orgânicos e coloridos, também há frutas, verduras e até feijão de corda. Tudo é fresquinho, mas quem não comprar logo cedo, pode ficar sem. Os ovos são vendidos apenas por encomenda. As galinhas dos ovos coloridos são criadas no próprio sítio de Inês. São mais de 300 animais, que ficam em um espaço de cinco mil metros quadrados e se alimentam de verduras e frutas produzidas na propriedade.
O sistema de produção é rústico. Inês tira de 40 até 50 dúzias por semana. Ela explica que terá que produzir galinhas da raça que bota ovos coloridos, já que não encontra quem venda animais desse tipo no mercado. A produtora garante que o sistema de criação interfere no valor nutricional doalimento, assim como no preço. Cada caixa com dez ovos custa R$ 10. Isto representa pelo menos três vezes mais que o ovo comum. "Ele é mais caro porque é mais saboroso. As galinhas são livres pra botar, botam mais ainda quando tem sol. A gente não pode botar nenhum tipo de hormônio. E ele fica mais saboroso por isso, porque elas são livres", diz.
Já faz 25 anos que Inês Scarpa Carneiro e o marido compraram o sitio e há 11 ela produz orgânicos. Ela se mantém com a produção e está construindo um entreposto, por exigência da Vigilância Sanitária, para industrializar a produção. Para isso, vai precisar aumentar o plantel. O objetivo é chegar a mil galinhas no pátio.


Fonte: Portal Rural BR

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

VAMOS DOAR O OLIO ALIMENTAR


VAMOS DOAR OS OLIOS ALIMENTARES NÃO AGRIDA O AMBIENTE
VAMOS FAZER PARCERIAS NAS SEGUINTES CIDADES:
LAJEDO DO TABOCAL
ITIRUÇU
MARACAS
ENTRONCAMENTO DE JAGUAQUARA
JAGUAQUARA
diariodelajedo@hotmail.com