Preservação ambiental Lagedo e Região

Todos os assuntos que agridam o meio ambiente e assuntos de preservação e incentivo a reciclagem

sábado, 28 de abril de 2012

A seca castiga moradores do povoado de Morro das Rosas em Lajedo do Tabocal



Barragem de Morro das Rosas-Lajedo do Tabocal

Tem pessoas que Aída retiram agua deste lugar


A única barragem que era usada para o abastecimento de água no povoado de Morro das Rosas no município de Lajedo do Tabocal, secou restando apenas muita lama e mato. Mesmo assim ainda tem pessoas que tentam retirar água cavando buracos em meio à lama e o mato. A situação tem agravado cada vez mais, são pessoas que já perderam plantações e ver seus animais morrendo sem poder fazer nada, outros estão parados sem trabalho, resultado da seca. Alguns moradores disse ao BEM, que seria importante um trabalho de limpeza na barragem através de Retroescavadeira, para quando a chuva vier encontrar a barragem limpa e aumentar a capacidade da água. A prefeitura tem trabalhado no que pode para atender as pessoas que são vitimas da seca no município, com abastecimento de agua através de carros pipa, mas mesmo assim não está sendo fácil atender todos que precisam. E para piorar não tem previsão de quando vai chover.

Fonte:blog do Ely Morais

Código Florestal



A presidente Dilma Rousseff analisa vetar parcialmente o Código Florestal aprovado anteontem na Câmara para impedir que produtores rurais deixem de recuperar parte da área desmatada, sobretudo às margens de rios. Trata-se de um compromisso assumido na campanha ao Planalto, reiterado ontem por interlocutores.
'Como nos é dado o direito do veto, a presidenta vai analisar com serenidade, sem animosidade, sem adiantar nenhuma solução', disse o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, um dia após a vitória dos ruralistas e a derrota do governo na Câmara. 'Qualquer questão que possa ser interpretada ou na prática signifique anistia tem grandes chances de veto', corroborou a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
A decisão da presidente será anunciada até meados de maio. O Planalto avalia que os ruralistas não detêm os 257 votos na Câmara e os 41 no Senado para derrubar um veto de Dilma. A maior preocupação da presidente é garantir regras claras para a recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs), consideradas estratégicas para a segurança de abastecimento de água do próprio agronegócio.
Após conversar com Dilma, o secretário de Ambiente do Rio, Carlos Minc, disse acreditar no veto. 'Passaram uma motosserra no Código. Fica a ideia de que o crime compensa.'
A Câmara derrubou a exigência de recuperação das margens de rios com mais de 10 metros de largura, que deveriam recompor entre 15 e 100 m de vegetação do que foi desmatado. Só permaneceu a exigência de os produtores recuperarem 15 metros às margens de rios mais estreitos. Apesar de contar com ampla maioria de votos, os ruralistas foram impedidos, regimentalmente, de derrubar essa parte do texto.
O principal resultado da decisão é a insegurança jurídica, que prejudica pequenos proprietários. Eles podem ser obrigados a recuperar até 500 metros da vegetação nativa, se seus imóveis estiverem à margem de rios mais largos, como o São Francisco.
Estratégia. Antes mesmo de a Câmara encerrar a votação do Código, uma alternativa à derrota do governo começava a tramitar. Anteontem, os senadores Jorge Viana (PT-AC) e Luiz Henrique (PMDB-RS) protocolaram projeto de lei com regras para recuperar áreas de proteção já desmatadas. O PL também limita a expansão da produção de camarão em parte dos manguezais.
O projeto recupera os termos do acordo fechado no Senado, em dezembro, e apoiado por Dilma. A apresentação do texto anteontem faz parte da estratégia para impedir que a Câmara, onde os ruralistas são maioria, comandem nova rodada de debate.
Insatisfeitos com a exigência de recuperação de 15 metros de vegetação nas margens de rios até 10 metros, os ruralistas preparam um projeto para reduzir as exigências feitas aos desmatadores. Eles vão propor faixas menores, entre 5 e 15 metros.
O veto total ao Código, como querem ambientalistas, está descartado. Para o Planalto, os problemas se concentram na recuperação do passivo ambiental.
(Estadão)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Governo Federal promove agroecologia e produção orgânica



Aumentar o consumo de alimentos saudáveis, a partir do uso sustentável dos recursos naturais, é o principal objetivo do Governo Federal com a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. A iniciativa, que está sendo elaborada por um Grupo de Trabalho Interministerial em conjunto com a sociedade civil, foi discutida nesta terça-feira (10/04), em Luziânia (GO), com representantes do governo e associações públicas e privadas.
"Esse seminário encerra um ciclo de eventos regionais que o Ministério do Meio Ambiente promoveu para auxiliar a elaboração da política em prol da agroecologia e produção orgânica no país", destaca o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Cabral. Participaram do encontro representantes de associações ligadas à agroecologia, a pequenos agricultores e movimentos de mulheres no campo, voltados para e agricultura familiar orgânica, agroecológica e agroextrativista.O secretário ressalta, ainda, a importância da construção conjunta da política e do processo de interlocução na preparação de uma base sólida de subsídios para as diretrizes futuras. Para ele, o objetivo do governo neste momento é envolver outros ministérios e órgãos fundamentais no processo, assim como buscar diagnosticar instrumentos e mecanismos para a política. "Com isso, estamos cumprindo o importante papel de ouvir a sociedade e todos os envolvidos com o tema para listar as prioridades e necessidades", diz o representante do MMA.

OBJETIVOS

O Grupo de Trabalho Interministerial responsável pela elaboração da política é coordenado pela Casa Civil. Dele fazem parte representantes dos ministérios do Meio Ambiente; Desenvolvimento Agrário; Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Saúde; Educação; Planejamento, Orçamento de Gestão; e Fazenda. Além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).São objetivos propostos pela política ampliar a produção, oferta e o consumo de produtos orgânicos e agroecológicos; assegurar assistência técnica e extensão rural e recursos financeiros para o desenvolvimento do beneficiamento, da comercialização e da produção orgânica e agroecológica; promover a produção agrícola e extrativista com a conservação dos recursos naturais e genéticos ampliando a ge ração de renda aos produtores por meio do acesso e desenvolvimento de mercados; estruturar um sistema de informações sobre os produtores e a produção orgânica e de base agroecológica; consolidar e fortalecer os mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgânica; e reconhecer e retribuir os serviços ambientais prestados pelos agricultores agroecológicos e orgânicos


Fonte:ASCOM

terça-feira, 10 de abril de 2012

Alunos de MG desenvolvem projeto para produção de leite orgânico


Na busca por mais qualidade de vida, muita gente opta pelos alimentos orgânicos. Em Uberaba, no Triângulo Mineiro, um grupo de estudantes de uma faculdade trabalha em um projeto para implantar a produção de leite orgânico na região. Na fazenda da faculdade o pasto já está há um ano sem receber agrotóxicos. O solo está sendo preparado para a produção de leite orgânico. Segundo o professor de zootecnia, Carlos Henrique Cavalari, o gado só pode comer capim natural e não pode receber medicamentos. “Um exemplo clássico: nós tivemos momentos em que apareceram carrapatos. 
Existem medicamentos eficientes no mercado que não podem ser usados nos animais. Então foi feito banho de citronela”, relatou Cavalari.Os alunos do curso de Zootecnia da faculdade participam desde a elaboração das estratégias para eliminar pragas do pasto até a criação de fertilizantes naturais para enfrentar o período de seca. Segundo o estudante José Wagner Borges Júnior, para a implantação do projeto foi criado um sistema de adubação orgânico. “Nós vamos usar um sistema de adubação orgânico, onde a base dele são as fezes dos animais, cinzas e até o leite produzido por eles”, disse.Dez vacas da raça Gir fazem parte do experimento. 
A sala de ordenha está quase pronta e a intenção, conforme a estudante Jaqueline da Silva, é conseguir dos animais o máximo de produtividade sem aplicação de hormônios. “Todas as precauções, todos os cuidados que você tem que ter com estes animais é totalmente diferente no sistema orgânico”, comentou.Conseguir a certificação de produto orgânico já é outro passo. Segundo o técnico da EmpresaBrasileira de Extensão Rural (Emater), Willie Gustavo de La Piedra, as exigências limitam a produção. “Não é só a cultura que tem que ser orgânica, é a propriedade também que tem que seguir uma série de critérios”, disse.Em Uberaba, segundo a Secretária de Agricultura, o único produtor certificado abandonou a cultura há menos de dois anos. 
Sem opções no mercado, o operador de som Renato Calheiros montou um canteiro orgânico em casa. No quintal, em um pequeno canteiro, ele cultiva, acerola, cheiro verde e manjericão. Para manter a horta orgânica de forma caseira é preciso disposição para cuidar da terra. “Você vai utilizar materiais usados na cozinha como casca de frutas e verduras. Esse material será reaproveitado em uma decomposição feita de forma natural”, finalizou Renato. 


Fonte: http://g1.globo.com

domingo, 8 de abril de 2012

Europa: produção e consumo de vinho orgânico registram expansão


Os alimentos produzidos sem pesticidas e fertilizantes são um segmento de mercado de forte crescimento na Alemanha e na Europa. Isso se evidencia também no setor de vinhos. Nos últimos quatro anos, a área cultivada da viticultura orgânica quase dobrou na Alemanha, chegando a cerca de 5 mil hectares de vinhedos. "Isso representa em torno de 5% da área total de vinhedos", disse Ernst Büscher, do Instituto Alemão do Vinho (DWI, na sigla em alemão), com sede em Mainz."A marca ''orgânico'' é hoje um valor agregado que os consumidores levam para casa. Eles estão aliados a um conceito de alta qualidade, além de contribuir para uma produção ecológica de alimentos", diz Büscher.A crescente demanda fortalece viticultores orgânicos e associações. Isso ficou claramente visível na última Prowein, importante feira internacional de vinhos em Düsseldorf. A presença dos fornecedores de vinhos orgânicos nunca foi tão grande, e pela primeira vez eles foram reunidos num pavilhão próprio.Em termos percentuais, a Alemanha é líder mundial em matéria de vinhos orgânicos, ao lado da Itália e da Grécia. Somente os austríacos estão à frente, com cerca de 8% da área de vinhedos sendo composta por orgânicos. 
Do ponto de vista do volume e da área plantada, o quadro é outro.A maior expansão se registra atualmente na Espanha, que triplicou seu número de vinhedos orgânicos nos últimos três anos. Com 54 mil hectares, o país possui hoje a maior área de vinhedos cultivados ecologicamente, seguida da Itália e da França. Isso corresponde à metade da área total de vinhedos da Alemanha.Dessa forma, a Espanha reagiu rapidamente à crescente demanda. O país possui claras vantagens de localização, afirma o comerciante de vinhos Matthias Baumann, da cidade de Radolfzell. 
Perto de Würzburg, ele cultiva, nas horas vagas, um hectare de vinha própria, tudo em encosta íngreme.Para tal, são necessárias, em média, de 1.200 a 1.500 horas de trabalho por ano. Na Espanha, com a mesma quantidade de tempo é possível cultivar 100 hectares ou mais. Os viticultores da região da Mancha conseguiram quadruplicar seu faturamentoapós aderirem ao cultivo orgânico.Apesar dos altos ganhos, o preço do litro do vinho da Mancha sai bem abaixo de 1 euro. Isso explica o preço de 2,50 euros para vinhos orgânicos em supermercados de baixo custo. 
Assim, o produto pode ser comprado também porconsumidores menos abastados.Uma tendência que o comerciante e enólogo Martin Kössler, de Nurembergue, vê com desconfiança. "O vinho artesanal cultivado ecologicamente foi assim transformado num vinho orgânico produzido industrialmente." Para Kössler, a viticultura orgânica é pré-requisito para um vinho de boa qualidade. Segundo ele, muitos viticultores também sabem disso. Por esse motivo, muitos trabalhariam de forma ecológica, mesmo sem especificá-lo no rótulo.Na década de 1980, os vinhos orgânicos eram considerados por muitos consumidores uma bebida ruim para uma consciência limpa. Isso mudou significativamente. 
A interdependência entre cultivo orgânico e qualidade pode ser constatada não somente pelo cartão-postal internacional da Alemanha no setor de vinhos, a Associação de Produtores de Vinho com Predicado (VDP, na sigla em alemão), que reúne cerca de 200 produtores de vinho de alto padrão. Um quarto deles já trabalha ecologicamente, com ou sem certificação.Na viticultura orgânica, a prioridade máxima é manter o equilíbrio do ecossistema do vinhedo. Assim, dispensam-se pesticidas sintetizados quimicamente e fertilizantes não naturais. 
Algumas empresas vão ainda mais longe e aplicam o método da viticultura biodinâmica, baseado nos ensinamentos antroposóficos de Rudolph Steiner.Um exemplo é a vinícola de Peter Jacob Kühn, na região de Rheingau. Ele é membro da VDP, sendo frequentemente elogiado pela mídia especializada por seus vinhos. Para ele, a viticultura orgânica é um desenvolvimento inevitável para um agricultor amante da natureza. "Se eu tivesse conhecido antes o bem que fazem esses recursos naturais, teria iniciado muito mais cedo", disse Kühn.Para o comerciante de vinhos Matthias Baumann, o boom do vinho orgânico não é, de forma alguma, uma tendência passageira. "Ele já deixou há muito tempo o nicho do consumidor de alto padrão e do público altamente envolvido. Cada vez mais pessoas crescem consumindo vinho orgânico. Nós prevemos que o vinho orgânico se tornará padrão em 20 anos."

 Fonte: Deutsche Welle

sábado, 7 de abril de 2012

Brasil tem pelo menos 250 novas espécies ameaçadas de extinção.


O Brasil ganhou pelo menos 250 novas espécies ameaçadas na última década. Os dados, ainda preliminares, são da lista da fauna em risco que o ICMBio (Instituto Chico Mendes) prepara para o fim de 2014.

A nova lista é a primeira avaliação global do estado de saúde dos animais brasileiros em uma década. A anterior, publicada em 2004 pelo Ibama, indicava que 627 das cerca de 1.300 espécies avaliadas de anfíbios, répteis, peixes, aves, mamíferos e invertebrados estava sob algum grau de ameaça.

O status de ameaça de extinção é dado segundo categorias definidas pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). São elas "vulnerável", "em perigo", "criticamente em perigo", "extinto na natureza" e "extinta", de acordo com diversas medições do tamanho das populações e do grau de fragmentação dos habitats.Fonte: UOL

terça-feira, 3 de abril de 2012

Supermercados deixam de distribuir sacolas plásticas.


(Reprodução)

Fique por dentro - A partir da próxima quarta-feira (4), os supermercados paulistas não vão mais distribuir sacolas plásticas para os consumidores, medida que vigorou por cerca de oito dias no fim de janeiro. À época, após protestos, a Associação Paulista de Supermercados (Apas), o  Ministério Público Estadual e o Procon-SP firmaram acordo para que as sacolas plásticas fossem fornecidas por mais 60 dias, tempo considerado necessário para a adaptação dos consumidores.  
Hoje (3), a Apas apresenta a campanha pela substituição das sacolas descartáveis por reutilizáveis. Será às 11h, na sede da instituição, na Lapa.
No Rio, a Coordenadoria de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), da Secretaria de Estado do Ambiente, e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) vão vistoriar, a partir das 9h30, o cumprimento da Lei das Sacolas Plásticas (Lei 5.502/09) em diversos supermercados do centro da cidade.
O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, autor da Lei das Sacolas Plásticas, vai participar da operação que visa ao consumo consciente e estimula a redução do uso de sacolas descartáveis. Os infratores podem ser multados em até R$ 28 mil. A equipe de fiscalização vai sair da sede da secretaria, na Praça Mauá.
Agência Brasil.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Orgânicos mudam a suinocultura



A suinocultura é uma das atividades mais importantes na cadeia alimentícia da população humana. Em franco crescimento, o mercado apresentou um aumento de 7,2% em 2011, sendo a região sul, a maior produtora, detendo 65,9% do montante nacional, que registra o abate de 34 milhões de animais.Este mercado demanda soluções em nutrição animal, para que a produção cresça com qualidade e em um curto espaço de tempo. É comum o uso de antimicrobianos promotores de crescimento, pois promovem ganho de peso, trazendo "vantagens" para o produtor. 
Contudo, seu uso pode deixar resíduos na carne depois do abate e pode tornar as bactérias patogênicas resistentes, trazendo prejuízos à saúde humana.Devido à preocupação em relação ao desenvolvimento de resistência dos micro-organismos aos antimicrobianos usados como promotores de crescimento, estes têm sido banidos da nutrição suína em alguns países, gerando a demanda por outros tipos de aditivos alimentares naturais, que não deixam resíduos na carne. Podemos destacar os probióticos como uma eficaz solução."O probiótico é constituído de microrganismos vivos, como as bactérias intestinais, que são componentes do sistema imune do intestino. 
Elas promovem o equilíbrio entre absorção, secreção e controle de agentes patogênicos. Uma microflora intestinal normal é essencial para manter a saúde do animal. Outras vantagens do probiótico são maior síntese de proteínas e vitaminas e principalmente prevenção de diarreias bacterianas", explica Renato Giacometti, mestre em nutrição animal e zootecnista da empresa IMEVE S/A.Na suinocultura, o uso de probióticos ocorre de forma crescente, com oobjetivo de melhorar os índices zootécnicos, como ganho de peso e conversão alimentar, ocasionando melhor desempenho dos animais.
"Seguindo a tendência, a IMEVE tem um produto específico para suínos, o DBI Líquido. É o único suplemento energético do mercado, com aminoácidos, probiótico e prebiotico, além do Pig Doser, um dosador que facilita, e muito, a aplicação do produto, dando maior agilidade e rendimento ao produtor", explica Giacometti.Atualmente, o uso de produtos naturais é extremamente vantajoso para o produtor e, principalmente, para o consumidor que assumiu um novo perfil de compra, dando mais valor aos produtos comprovadamente naturais. 


Fonte: http://www.suinoculturaindustrial.com.br